Das 150 empresas avaliadas, a companhia também conquistou a 2ª posição entre as 5 melhores no segmento automotivo e veículos de grande porte
Fabricio Natal, vice-presidente global de engenharia AGCO
A AGCO, fabricante e distribuidora mundial de máquinas agrícolas e tecnologia de precisão, foi reconhecida como a 19ª empresa mais inovadora no ranking geral, na 10ª edição do Prêmio Valor Inovação Brasil, subindo 30 posições sobre o ano anterior. A companhia também foi considerada a 2ª mais inovadora do segmento automotivo e veículos de grande porte.
A empresa tem priorizado ações de sustentabilidade, inovação, pesquisa e desenvolvimento para oferecer soluções focadas no agricultor para alimentar o mundo de forma sustentável. O investimento em engenharia, investigação e desenvolvimento (I&D) cresceu 60% desde 2020, com aproximadamente 65% dos recursos direcionados para o desenvolvimento de máquinas inteligentes e energia limpa desde 2021. Um exemplo de inovação mais recente foi o lançamento do motor CORE75 AGCO, compatível com combustíveis alternativos e que reduz as emissões de gases de efeito estufa. Apresentado na Agrishow 2024, o motor CORE75 está presente nos tratores Fendt 700 Vario Gen7, que podem ser abastecidos com 100% de HVO (Diesel Verde), reduzindo em até 75% as emissões de CO2.
“Estamos focados em reduzir o consumo de combustível em todas as marcas sem comprometer o desempenho e garantindo alta eficiência e tecnologia. Ficamos contentes com nossa colocação no prêmio e com a certeza de que estamos no caminho certo”, afirma Fabricio Natal, vice-presidente global de engenharia AGCO.
Sobre o Prêmio Valor Inovação Brasil 2024
A pesquisa realizada pelo jornal Valor Econômico em parceria com a Strategy&, consultoria estratégica da PwC, é considerada uma das mais importantes do país e avalia as iniciativas de companhias que atuam em 25 setores da economia, a partir de um ranking anual das 150 empresas com as melhores práticas de inovação.
Em 2024, a premiação completou 10 anos e foram avaliadas 273 empresas, um recorde de participação. Nesta edição a pesquisa considerou novos aspectos e foi organizada em quatro pilares: planejamento, execução, resultados e reconhecimento, reforçando ainda mais a avaliação da capacidade das companhias de garantir a inovação com sustentabilidade e a adoção de novas tecnologias.
Para concorrer, as empresas precisam ter pelo menos 5% de participação privada em seu capital e receita líquida no Brasil acima de R$ 500 milhões em um dos dois últimos anos fiscais.
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